3 de março de 2009

Claustrofobia

Rotina incessante, que teima em não mudar
Dia-a-dia é tudo a mesma coisa
As mesmas palavras
As mesmas pessoas
Os mesmos atos

Tudo muito Sufocante
Claustrofobia, a palavra que define a minha alma
Alma essa que se prende a mim e adoece a cada dia
Adoencendo de tal forma , que daqui a uns dias
Só me resta, Lamentar...

Lamentações que me fazem pensar e refletir
Por mais que nos distanciamos
Teremos algo em comum, um passado vivido
Algo que não pode ser traduzido
E no silêncio da minha solidão, sem o toque ou o beijo
Apenas imagino..

Imaginar, sim...tudo que me restou
Imaginar, Pensar, Sentir tudo abstrato
Abstração que estou abdicando
Estou fundido, caso eu me exploda
Estou colado, se caso eu me rachar
Mas nunca estarei completamente por inteiro.

1 comentários:

Má Montes disse...

Nino.. que esse seja o primeiro dentre muitos em nossa nova parceria.

te adoro muiiiiiiito